domingo, 14 de novembro de 2010

DEUSES E DEUSAS DA BABILÔNIA

Adad (Sumério Ishkur, Semítico Oriental Hadad, Adar, e Addu, também Rimmon, Ramman, "o que faz a terra tremer"): Deus das tempestades, controlador de canais de irrigação e filho de Anu. Deus dos relâmpados, chuva e da fertilidade. Identificado pelos romanos com Jupiter. No Épico de Gilgamesh, o deus dos ventos, trovões e tempestades. Símbolo: touro e relâmpado. Deus oracular. Centro de culto: Aleppo.

Adad (Sumério Ishkur, Semítico Oriental Hadad, Adar, e Addu, também Rimmon, Ramman, "o que faz a terra tremer"): Deus das tempestades, controlador de canais de irrigação e filho de Anu. Deus dos relâmpados, chuva e da fertilidade. Identificado pelos romanos com Jupiter. No Épico de Gilgamesh, o deus dos ventos, trovões e tempestades. Símbolo: touro e relâmpado. Deus oracular. Centro de culto: Aleppo.

Adad (Sumério Ishkur, Semítico Oriental Hadad, Adar, e Addu, também Rimmon, Ramman, "o que faz a terra tremer"): Deus das tempestades, controlador de canais de irrigação e filho de Anu. Deus dos relâmpados, chuva e da fertilidade. Identificado pelos romanos com Jupiter. No Épico de Gilgamesh, o deus dos ventos, trovões e tempestades. Símbolo: touro e relâmpado. Deus oracular. Centro de culto: Aleppo.

Adad (Sumério Ishkur, Semítico Oriental Hadad, Adar, e Addu, também Rimmon, Ramman, "o que faz a terra tremer"): Deus das tempestades, controlador de canais de irrigação e filho de Anu. Deus dos relâmpados, chuva e da fertilidade. Identificado pelos romanos com Jupiter. No Épico de Gilgamesh, o deus dos ventos, trovões e tempestades. Símbolo: touro e relâmpado. Deus oracular. Centro de culto: Aleppo.

Adapa (Uan, Oannes): De acordo com o mito, Adapa é filho do deus Ea/Enki, o deus da sabedoria, bem como também o Sacerdote-Rei de Eridu, a cidade mais antiga da Babilônia. Ele foi o primeirodos Apkallu, os Sete Sábios enviados por Ea, que trouxeram as artes e civilização para a humanidade. Enki deu a Adapa conhecimento, mas não a vida eterna. Adapa também era um pescador, e um dia, quando estava pescando para prover o templo de Ea, o Vento Sul, Sutu, entornou seu bote, atirando-o contra as rochas, e Adapa, furioso, quebrou a asa do Vento Sul. Por este ato, ele teve de responder frente a Anu nos céus. Ea aconselha Adapa a não beber ou comer da mesa de Anu, e com isto, Adapa acaba não recebendo a vida eterna. Adapa é o precursor do Adão bíblico, o primeiro homem.

Allat/Allatu: Deusa babilônica da cópula, esposa de Nergal. Veja Ereshkigal.

Amurru: Deus principal dos Amoritas, chamado de Deus do Oeste da Natureza, mas de templos e atribuições ainda incertas. Nome do Vento do Oeste em acádio.

Anu: Deus sumério do firmamento, filho de Nammu, pai de Enlil, esposo de Ki. deus de Uruk, templo Eanna; filho de Anshar e Kishar, consorte de Ki/Antu, pai de Ellil, Adad, Gerra, Sharra, e (em algumas tradições) Ishtar. Seu vizir é o deus Ilabrat. Deus principal da geração mais antiga. Símbolo: coroa de chifres sob o sinal de templo/altar..

Angal (Ishtaran): Deus patrono de Der, a cidade ao leste do rio Tigre.

Anshar: "Céu pleno," deus sumério e acádio da antiga geração, pai de Anu, geralmente tido como consorte de Kishar, e assimilado com Assur por semelhança fonética. Seu vizir é o deus Kakka

Antu (Antum, Anunitu): esposa de Anu in Uruk, mãe de Ishtar. Também chamado Anunitu, especially in Sippar.

Asarluhi (também escrito Asalluhi, Asarluxi): Deus de Ku'ara, filho de Ea, assimilado por Marduk. Possui poderes mágicos e de cura, sendo muito evocado na literatura de encantos e mágica..

Ashnan: Deusa dos grãos e cereais, tal qual Ceres. Filha de Enlil. A ela, foram dados por Enki os campos férteis da Suméria. Deusa de gree poder, com um culto forte e tendo Shakkan por consorte.

Assur (Ashur): Deus nacional da Assíria, epíteto do Enlil Assírio. Substitui Marduk como herói do Enuma Elish, na versão assíria. Patrono da cidade de Assur.

Aya (Ai): "Aurora," a esposa do deus-sol babilônico Shamash.

Belet Ili (Ninhursag): "Senhora de todos os deuses", nome da Grande Deusa Mãe. A grande Deusa-Mãe dos sumérios, consorte adorada de Enki. Deusa suméria do útero e das formas. Os deuses lhe pediram para criar os homens, para que estes pudessem trabalhar o solo e construir canais, e mulheres, para que estas gerassem as futuras gerações de servos dos deuses. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres, e como resultado, após 600 anos, homens e mulheres já tinham-se tornado numerosos na terra. Os mitos mais importantes a ela atribuídos estarão aqui nestas páginas.

Belet-seri: "Senhora dos espaços abertos (onde residem os espíritos)" deusa que faz os registros do Mundo Subterrâneo. Epíteto: Escriba da Terra.

Belili:Um dos nomes da deusa Geshtin-anna, irmã de Dumuzi, esposa de Nin-gishzida. Epíteto: ‘ Aquela que sempre chora .

Birdu: Deus do Mundo Subterrâneo, consorte da deusa Manungal. Assimilado com Meslamta'ea, um nome de Nergal.

Damkina:"Esposa fiel", deusa suméria, consorte de Enki, deus do Absu em Eridu.

Guardiões do Mundo Subterrâneo: Engidudu (também um epíteto de Erra), Endushuba, Endukuga, Endashurimma, Ennugigi, Enuralla/Nerulla, Nerubea.

Dumuzi: " Filho fiel", deus sumério deus, consorte de Ishtar, irmão de Geshtin-anna, rei-pastor de Uruk, guardião do portal dos céus de Anu, junto com Gishzida, e pescador de Ku'ara. Passa metade do ano no Mundo Subterrâneo. Nome pronunciado Du'uzi na Assiria; chamado Tammuz ina Babilônia e Adonis na Grécia.

Earth: Grande deusa na Teogonia de Dunnu; e um nome para Mundo Subterrâneo.

Ellil (Illil, Sumério Enlil): Deus sumério deus, cujos atributos e natureza ainda são incertos. O mais importante da geração mais nova dos deuses sumérios e acádios. Centro de culto Nippur. Templo chamado Ekur. Esposa: Ninlil/Mulittu; filho Ninurta. A interpretação antiga de seu nome como Senhor Vento/Ar é incerta. Epítetos: Rei das terras populosas. Símbolo: coroa em forma de chifre sobre o sinal de altar. Filho de Anu e Ki. Veja também Anzu, Ninurta.

Enbilulu: Deus sumério deus da irrigação, canais e agricultura. Assimilado com Adad na Babilônia.

Enki: Sumério deus das águas doces, da sabedoria e das artes, que podia trazer os mortos à vida, pois dele era toda a fonte do conhecimento mágico da vida e da imortalidade. Adorado principalmente em Eridu, uma das primeiras cidades do mundo, e chamado de Ea na Babilônico, Rei do Absu. Enki possuía o secredo dos "me", termo que significa 'cultura, civilização", cuja base é o progresso pelo conhecimento que deve liderar a humanidade. Ele trouxe a civilização para as pessoas e assinalou a cada um o seu destino. Enki criou a ordem do universo, encheu os rios de peixes, inventou o arado para que os fazendeiros pudessem trabalhar a terra e criar gado. Enki saiu das águas do Golfo Pérsico como deus dos peixes. Sua esposa é Ninhursag.

Enkimdu: Deus sumério dos fazendeiros, proprietários de terra e agricultores.

Enmesharra: Deus do Mundo Subterrâneo.

Enugi: Deus sumério da irrigação, dos canais, diques e atendente de Enlil.

Ereshkigal(Ninmenna): "Rainha da grande terra", "Rainha da Terra", irmã de Ishtar, esposa de Nergal, mãe de Ninazu. A babilônica Perséfone, esposa de Nergal, a deusa dos mortos do Mundo Subterrâneo. Muitoa hinos são dedicados a ela. Ver o mito de Nergal e Ereshkigal, e Eridan: Rio do Mundo Subterrâneo.

Erra: Deus da guerra, da caça e das pragas. Etimologia "terra ardente" provavelmente incorreta. Assimilado com Nergal e Gerra. Templo Emeslam na cidade de Kutha. Epíteto Engidudu "Senhor que caça na noite". Veja Nergal. Deus babilônico da guerra, da morte e outros desastres. Seu maior aliado é a fome causada pelas secas. Pode ser identificado com Nergal, o deus da morte. Ele expressa a morte simbolicamente como letargia e estupor. A guerra tem sido sempre uma grande causa de morte ao longo de toda história da Mesopotâmia. Um dos primeiros poemas épicos a serem descobertos e gravados em tábuas de argila é o Épico de Erra. No início deste épico, Erra senta-se em seu trono no palácio, enquanto que suas armas, que são na realidade o espelho do deus, ou os demônios, Sibiti, se queixam da inatividade de seu senhor. Erra convence então o deus da Babilônia a visitar o Abzu. Erra está a ponto de destruir a Babilônia, quando o velho Ishum, ministro de Marduk, lhe diz: "Aqueles que fazem a guerra são ignorantes / A guerra mata os sacerdotes e os que não tem pecado." E apesar de Erra ter começcado a destruição da terra, ele é pacificado pelo sábio ministro, chamando seus cães de guerra de volta para si. Marduk retorna e tudo acaba em paz.

Gishzida (Gizzida, Nin-gishzida): "Madeira de confiança", deus sumério em geral colocado no mesmo patamar de Dumuzi, filho de o de Ninazu, consorte de Belili, guardião dos portais de Anu. Centro de culto: Gishbea, entre Lagash e Ur. Símbolo: serpente coroada.

Gushkin-bea: Nome do deus patrono da metalurgia.

Hurabtil:Deus elamita, também chamado Lahurabtil.

Irnini (Irnina):Deusa da guerra assimilada por Ishtar.

Ishara: Deusa do casamento e do parto, protetora de juramentos. Centro de culto: Kisurra na Babilônia. Símbolo: escorpião.

Ishkur:Veja Adad.

Inana/Ishtar:1. Grande deusa suméria do amor e da guerra, cujo consorte é Dumuzi. 2. Deusa babilônica, "Senhora do Céu e da Terra". Na tradição de Uruk, filha de Ningal e Nana, irmã do deus Sol Utu. Símbolos: roseta, estrela matutina e vespertina. A divindade feminina mais fascinante da Mesopotâmia, Amante e Amada por excelência, consorte sagrada de monarcas. Identificada com a egípcia Isis, com a grega Vênus/Afrodite, com a fenícia Astarte e com a cananéia Astoret. Na Babilônia, a deusa de maior culto, sendo que pelo monumental Portal de Ishtar era um dos portais da cidade. Esposa de Dumuzi/Tamuz, sendo personagem de muitos mitos importantes e hinos. O leão, o touro e dragões também são animais consagrados a ela. Ver O CICLO DE INANA, neste site, tradução do trabalho magistral de Kramer e Wolkstein (1983).

Irkalla: Nome babilônico para a deusa do Mundo Subterrâneo. Veja Ereshkigal.

Ishkhara: Deusa babilônica do amor, sacerdotisa de Ishtar.

Ishtaran:Veja Angal.

Kaksisa: Deus babilônico das estrelas; Sirius.

Ki: Deusa suméria da terra, mãe de Enlil, o deus dos ventos e do ar.

Kishar: Deus da geração antiga, consorte de Anshar.

Kush: Deus dos rebanhos.

Marduk (Assírio: Assur; Sumério: Enlil; Grego: Zeus): Deus patrono da Babilônia, consorte de Zarpanitum. Templo Esagila, zigurate E-temen-anki. Epíteto: Bel (Senhor). Protetor da agricultura, da justiça e do direito. Filho de Enki/Ea, pai de Nabu, criou ventos e tempestades como Zeus. Também lutou e venceu Tiamat para criar a ordem e o universo. Personagem principal do mito da criação Babilônica, outro grande épico mesopotâmico, chamdo de Enuma Elish.

Melqart: Deus fenício, equivalente a Nergal. Nome significa "Senhor da Cidade" Patrono de Tira. .

Mulliltu, Mullita: Deusa babilônica deusa, chamada Mullissu em assírio, Ninlil em sumério, e Mylitta em Grego. Consorte de Ellil e Assur. Venerada em Nippur. Ver Enlil e Ninlil.

Nabu (Nebo): Deus da escrita e da sabedoria. Templos chamado Ezida, possuindo altares importantes nas cidades de Borsipa, Suza e Tashmetum. Culto começa a Ter proeminência a partir do século VIII antes da nossa era. Como o deus mesopotâmico da linguage, eloqüência e sabedoria, era o padroeiro dos escribas (homens e mulheres). Filho de Marduk, tinha como esposa Nidaba, também deusa da escrita e dos escribas, como mensageiro dos deuses ele podia ser comparado a Hermes. Adorado pelos babilônicos, e um exemplo disso é o nome do famoso imperador Nabucodonossor, que quer dizer literalmente "Nabu triunfa".

Namu: Deusa-mãe suméria, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o céu e a terra.

Nana: Deus sumério da Lua, da cidade de Ur, amado de Ningal. Sumério moon-deus de the cidade de Ur. Também chamado Sin, filho de Enlil e Ninlil.

Ninazu: Deus de Eshnunna. Templo chamado E-sikil e E-kurmah. Filho de Enlil e Ninlil, concebido durante a descida de Enlil e Ninlil ao Mundo Subterrâneo, pai de Ningishzida. Substituído por Tishpak como patrono de Eshnunna. Deus babilônico da cura, mágica e encantamentos.

Ningal: Amada consorte de Nana/Suen, o deus da Lua, mãe de Utu, o deus do Sol e Inana, a grande deusa do amor e da guerra.

Nin-shubur: Divindade feminina na Suméria, masculina em acádio. Vizir de Anu e de Ishtar. Assimilada com Ilabrat e Papsukkal. Ver Enki e Inanae A Descida de Inana.

Nummu (Ninsar): Deusa suméria das plantas, filha de Enki. Ela torna-se esposa de seu pai para dar à luz à deusa Ninkurra, que também se casa com seu avô Enki para conceber Uttu, a deusa dos teares e das aranhas. Ver mito de Enki e Ninhursag.

Nin-Sun: Deusa suméria e babilônica, da cidade de Uruk, mãe de Gilgamesh.

Ninurta: Provavelmente pronunciado Nimrud e Enurta algumas vezes. Deus guerreiro sumério, vencedor heróico de muitas vitórias, deus da agricultura e da fertilidade. Filho de Ellil. Assimilado com Ningirsu. Templo: E-padun-tila , tendo talvez o seu templo principal situado em Nippur. Líder dos Anunaki no mito de Anzu. Como Marte, Ninurta é patrono daqueles que trabalham com cobre, os primeiros mineiros do planeta.

Nisaba (Nissaba): Deusa suméria das artes do escriba, protetora das escolas, professores e estudantes. Seu símbolo é o cálamo, um tipo de junco duro, usado para escrever, colocado sobre o símbolo de altar. Ela também era considerada a deusa protetora da agricultura, da vegetação ordenada e da mágica.

Nusku: Deus da luz, com importantes altares junto ao deus da lua em Harran e Neirab. Vizir de Anu e de Ellil. Símbolo: Lâmpada.

Pabilsag: Deus de Larak, cidade importante antes do Dilúvio.

Panigara (Pap-nigin-gara): Deus guerreiro, assimilado por Ninurta. Epiteto: "Senhor dos marcos de pedra."

Papsukkal: Vizier dos grandes deuses, templo E-akkil em Kish. Assimilado com Ilabrat e Ninshubur. Servia principalmente Enki.

Parsay: Nome de Dur-Kurigalzu, capital cassita, próxima a Bagdad.

Resheph: Deus sírio da guerra, com cabeça de gazela.

Serpente: O predecessor mitológico da Serpente é o deus sumério deus Enki, o babilônico Ea, deus que rege a terra onde vivem todas as criaturas. Os antigos semitas associavam a serpente com o deus da lua, Nana, talvez pela capacidade de renovação atribuída às serpentes.

Sete Sábios: Veja Apkalu.

Shakkan (também chamado Sumuqan e Amakeu): Deus dos rebanhos e pastores, em geral colocado juntamente com Anshan, o deus dos cereais. Também pronunciado Shahan.

Shamash (Sumério Utu, Hebreu Shemesh, Arábico Shams): Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Espousa Aya/Anunitum: deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa "majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteon espercífico. Na Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra, patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Ishtar e marido de Aya. Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto espalhou-se por Canaã e Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de seus ombos, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da humanidade. No Egito, era identificado com Ra.

Shapash: Deusa do sol ugarítica, a forma feminina de Shamash, muitas vezes chamada de ‘a tocha dos deuses’.

Serpente: O predecessor mitológico da Serpente é o deus sumério deus Enki, o babilônico Ea, deus que rege a terra onde vivem todas as criaturas. Os antigos semitas associavam a serpente com o deus da lua, Nana, talvez pela capacidade de renovação atribuída às serpentes.

Sete Sábios: Veja Apkalu.

Shakkan (também chamado Sumuqan e Amakeu): Deus dos rebanhos e pastores, em geral colocado juntamente com Anshan, o deus dos cereais. Também pronunciado Shahan.

Shamash (Sumério Utu, Hebreu Shemesh, Arábico Shams): Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Espousa Aya/Anunitum: deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa "majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteon espercífico. Na Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra, patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Ishtar e marido de Aya. Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto espalhou-se por Canaã e Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de seus ombos, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da humanidade. No Egito, era identificado com Ra.

Shapash: Deusa do sol ugarítica, a forma feminina de Shamash, muitas vezes chamada de ‘a tocha dos deuses’.

Serpente: O predecessor mitológico da Serpente é o deus sumério deus Enki, o babilônico Ea, deus que rege a terra onde vivem todas as criaturas. Os antigos semitas associavam a serpente com o deus da lua, Nana, talvez pela capacidade de renovação atribuída às serpentes.

Sete Sábios: Veja Apkalu.

Shakkan (também chamado Sumuqan e Amakeu): Deus dos rebanhos e pastores, em geral colocado juntamente com Anshan, o deus dos cereais. Também pronunciado Shahan.

Shamash (Sumério Utu, Hebreu Shemesh, Arábico Shams): Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Espousa Aya/Anunitum: deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa "majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteon espercífico. Na Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra, patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Ishtar e marido de Aya. Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto espalhou-se por Canaã e Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de seus ombos, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da humanidade. No Egito, era identificado com Ra.

Shapash: Deusa do sol ugarítica, a forma feminina de Shamash, muitas vezes chamada de ‘a tocha dos deuses’.

Serpente: O predecessor mitológico da Serpente é o deus sumério deus Enki, o babilônico Ea, deus que rege a terra onde vivem todas as criaturas. Os antigos semitas associavam a serpente com o deus da lua, Nana, talvez pela capacidade de renovação atribuída às serpentes.

Sete Sábios: Veja Apkalu.

Shakkan (também chamado Sumuqan e Amakeu): Deus dos rebanhos e pastores, em geral colocado juntamente com Anshan, o deus dos cereais. Também pronunciado Shahan.

Shamash (Sumério Utu, Hebreu Shemesh, Arábico Shams): Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Espousa Aya/Anunitum: deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa "majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteon espercífico. Na Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra, patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Ishtar e marido de Aya. Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto espalhou-se por Canaã e Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de seus ombos, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da humanidade. No Egito, era identificado com Ra.

Shapash: Deusa do sol ugarítica, a forma feminina de Shamash, muitas vezes chamada de ‘a tocha dos deuses’.

Shara: Deus sumério da cidade de Umma, moderna tell Djoha, Nordeste de Uruk. Filho de Ishtar. Epíteto: Herói de Anu.

Shullat Deus pouco conhecido, consorte de Hanish. Servo do deus sol. Deus babilônico equivalente a Hermes, o mensageiro divino.

Shulpae: Deus sumério com uma série de atribuições, incluindo fertilidade e poderes demoníacos. Consorte de Ninhursag. Identificado pelo planeta Júpiter.

Shushinak: Deus patrono de Susa, a oeste de Elam.

Shutu: Deus sumério do Vento Sul.

Sibitti: Na mitologia babilônica, os deuses do inferno e servos de Erra, o deus da morte. Eram os deuses das batalhas e das armas, adoradores do combate e detestando a vida calma das cidades. Erra persuadiu Marduk, o deus da ordem e da justiça, para tirar férias nas Esferas Superiores. Assim que Marduk se foi, confusão e desordem foram instalados. Ver o mito Erra e Ishum.

Sibzianna: Deus sumério do firmamento; Orion.

Siduri (Siduru, Sabatu): Nome da Divina Dona das Tavernas, deusa dos licores e da sabedoria. O equivalente a Hebe, a deusa das bebidas sagradas, mostrada em geral sentada no alto dos céus, tendo uma videira às suas costas. Ver A CURA DE GILGAMESH.

Sin (Suen, Sumério Nana): Semítico Erah, deus da Lua de Ur, Harran, e Neirab. Consorte de Nikkal (Sumério: Ningal). Símbolo: disco em forma de crescente. Protetor dos Juramentos. O deus da Lua na Suméria e da Babilônia, regente do calendário. Frequentelmente pintado com chifres e uma longa barba de lapis lazuli. Seu templo era chamado Enushirgal, onde Gilgamesh orou para ele. Seus oráculos continham comentários que mesmo os deuses deviam escutar. O eclipse da lua era tido como sinal de desastre iminente para a terra.

Sirsir: Deus barqueiro, patrono dos marinheiros.

Tamuz (Dumuzi): Deus babilônico da primavera, das flores, das plantas verdes e dos filhotes dos rebanhos. Ver O CICLO DE INANA, neste site.

Ukur: Deus do Subterrâneo deus, vizir de Nergal, talvez também assimilado por Nergal.

Ushmu, Usmu, Ismud: Deus sumério, dotado de duas faces, vizir de Enki/Ea. Talvez também conhecido em acádio como Muhra.

Uttu: Deusa suméria da terra e das plantas, filha de Enki, e Ninkurra. Ver Enki e Ninhursag.

Utu: Deus Sol sumério, filho de Ningal e Nanna.

Uttu: Deusa suméria da terra e das plantas, filha de Enki, e Ninkurra. Ver Enki e Ninhursag.

Wer: Também Mer, Ber, e Iwer, deus das tempestades, patrono de Humbaba, identificado com Amurru e Adad.

Zababa (também Zamama): Deus guerreiro, patrono de Kish, templo E-meteursag. A etimologia do nome é incerta. Ele aparece no Período Sumério Antigo e seu nome consta dos tempos pré-sargônidos. Foi um deus da cidade de Kish, um guerreiro posteriormente identificado com Ningirsu e Ninurta. Diz-se também que Inana em seu aspecto de deusa-guerreira é esposa de Zababa/Baba. Em inscrições hititas o ideograma sumério ZABABA pode signifcar deuses guerreiros de um certo lugar.

Zakar (Dzakar):Deus babilônico dos sonhos, sendo que os sonhos na Antiga Mesopotâmia traziam mensagens dos deuses para os homens.

Zappu:Divindade babilônica das Pleiades.

Zarpanitum (Sarpanitum): Deusa da gravidez, esposa de Marduk na Babilônia. Também chamada de Erua.

http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/glossa1.html

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